É de graça? É?
Quanto custa esse pão?
Um pão mofado pra eu comer.
Que nem tem vida, nem um centavo de centeio.
Não existe um pão, ele é o símbolo da falta.
Isso.
O pão é abstrato!
O abstrato é ausente?
Não seja idiota, você não precisa de pão.
Você é um monumento.
Concreto concreto.
Aqui todas as pessoas sentem muita raiva.
Muita raiva.
Me pixaram todo.
Então morri de fome.
Q bonitinho ^^
ResponderExcluirAlimento para a auto estima da cidade?
Ainda estou digerindo tudo isso... A cidade está morrendo e não é mais só de fome... =\
ResponderExcluirgostei do poema, mas ainda estou digerindo...
ResponderExcluirConcreto concreto... Não é maravilhosa a língua portuguesa???w
Oláa!
ResponderExcluirDepois de tanto tempo resolvi fazer um blog! rs
Mais para praticar, escrever publicamente quase todo dia...
Adorei o poema!
Principalmente o diálogo camuflado
(sem pontuação, essas coisas).
Parabéns, mais uma vez!
Beijos!
*Ah! Quem escreve é a Thayná, prima de Leo! :)
Cidade de uma forma melhor retratada do que esta seria impossível, né?
ResponderExcluirNossa vida é "concerta concreta" e a raiva nos domina, ou a alguns.