Pedaços pelo chão querem me compor: sou música. Sou um rítmo em descompasso que caminha em diagonal. Sou narrador-personagem, que ludibria, que quer ser lida. Sou a tentativa de descobrir, conhecer. sempre o processo, o meio, o imperfeito. Eu quero questionar o que dizem os poemas e as armas químicas. Costurar perspectivas e implodir qualquer certeza. Sou uma pintura cubista.
Sou o que vem depois da vírgula,
Nada ou um tudo de possibilidades?! O que há depois da vírgula?!
ResponderExcluirBreve, porém agradável pra mim, excursão interior... rs