Pode ser que eu fuja da eternidade
Pode ser que eu tenha medo.
Que a luz lá de fora,
a luz que me cega, seja a morte.
Mão não é. Não é a morte é a dor.
É covardia.
Há um olhar descrente que poetiza,
na mais alta montanha de mim.
Um sorriso irônico que se ri convulsivamente.
Ri das flores de mim.
Eu tenho braços curtos, mãos pequenas.
Sou fraca e inútil.
A eternidade não mora em mim.
Pudera eu ter forças para cativá-la.
Pudera eu ter fé.
[poesia; Thamiris Oliveira de Araujo, 20 de abril de 2009]
Pode ser que eu tenha medo.
Que a luz lá de fora,
a luz que me cega, seja a morte.
Mão não é. Não é a morte é a dor.
É covardia.
Há um olhar descrente que poetiza,
na mais alta montanha de mim.
Um sorriso irônico que se ri convulsivamente.
Ri das flores de mim.
Eu tenho braços curtos, mãos pequenas.
Sou fraca e inútil.
A eternidade não mora em mim.
Pudera eu ter forças para cativá-la.
Pudera eu ter fé.
[poesia; Thamiris Oliveira de Araujo, 20 de abril de 2009]
nossa... quanta depressão
ResponderExcluirvamo animar aih muleh..XD
gostei mt da poesia...
muito forte... bem pós-moderna msm..rsrs.
e quanto a vc poder usar ideias do post do meu blog..
bem... eh soh fazer a devida referencia... auhauhauhauhahauuhaauhahha
bjaum meninaa
te adorooo
Td q vc escreve é intenso e lindo!
ResponderExcluirVc não é inutil!! bjs
o fato d vc não ter fé não significa q a eternidade não more em vc...
ResponderExcluirela nunca vai deixar d morar... qnd quiser, irá encontrá-la...
mas gostei... :)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNo momento, a sua cara.
ResponderExcluirSe você soubesse que, quanto à ausência de fê, não está sozinha. Todo mundo, uma vez e outras, descrê da fé que tem. Querendo ou não. Sabendo ou não. Nor-mal (bem à la conversa no tel, né?)!
Te quiero, chiquita!
eu nao to depressiva!!! rsrs
ResponderExcluireu sou assim mesmo, o meu eu-lírico, quero dizer...