Nossos corpos, uma manhã
Despertamos para ansiar o dia
Impuros. Um quadro torto.
A face, os membros e a língua
Tudo atravessado por dentes e lábios
Que de juventude e sonhos preferimos não
O não saber, não dizer, só estar.
O não-dito dizendo sinceras elegias
A lástima do nascimento do novo
Em receoso buraco.
E era uma bela manhã de julho.
E fechava o mês
E abria caminhos
E reticenciava sentimentos.
Prefiro não comentar!!!!
ResponderExcluirhahahahaha
Um dia escreverei o meu...
ResponderExcluirA diferença?
É que preferirei a perspectiva da noite ao invés da do dia... ;)
"E reticenciava sentimentos" Bom isso em vista do não sentimento contínuo, não é!? hehe
;* amegaaaa JuUuL o/
Um comentário seria bastante revelador, mas fico com as sábias palavras de certo ancião abusado: "Achei que era um botão, mas vi que era uma flor".
ResponderExcluirDesabrochaduras!
sério?, será a mesma lívia b.?
ResponderExcluirah, lívia b. lívia b. o quanto te procurei!!
ess é antigo, mas existiu mesmo uma lívia b. a quem "procurei".
tudo na paz?
beijins!!
Precisamos do sentimentos sempre com reticências, concordas?
ResponderExcluir''pra que minha vida siga adiante'' (los hermanos)
sabia que sinto falta de ti?
vc sumiu =/
Forte abraço.
e abria caminhos... =) adorei isso
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